35 resultados para Lipídios - Metabolismo - Teses

em Lume - Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul


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A hiptese do fentipo econmico prope que a associao epidemiolgica entre a restrio de crescimento intra-uterino e subseqente desenvolvimento de Diabete Mellitus Tipo II (DM II) e a Sndrome Plurimetablica resultam dos efeitos da m nutrio durante perodos crticos do crescimento e do desenvolvimento, que produz mudanas permanentes no metabolismo da glicose. Estas mudanas incluem capacidade reduzida para a secreo de insulina e resistncia a insulina que, combinada com os efeitos da obesidade, do envelhecimento e da inatividade fsica, so fatores muito importantes no desenvolvimento do DM II. As ratas foram divididas em cinco grupos. Dois grupos receberam durante a gestao as seguintes dietas: grupo desnutrido e normonutrido: 7% e 25% de protena e 10% de lipdio (leo de soja), respectivamente. Aps o nascimento as ratas continuaram com a dieta ofertada s mes at os 4 meses de idade. Grupo hipoprotico e normoprotico hiperlipdicos: 7% e 25% de protena e 15% de lipdio (leo de soja) durante a gestao e a lactao. Aps o perodo lactacional as ratas dos grupos hiperlipdicos foram submetidas a uma dieta contendo 25% de protena e 42% de lipdio (40 de banha de porco + 2% leo de soja) at aos 8 meses de idade. O grupo que foi submetido a dieta comercial recebeu esta dieta durante a gestao e o perodo ps-natal. O objetivo do presente trabalho foi avaliar: I. Massa corporal; II. Relao tecido adiposo visceral/100 g massa corporal; III. Glicemia; IV. Concentrao heptica de triglicerdeos; V. Captao de 2-deoxiglicose em fatias de msculo sleo; VI. Teste de Sensibilidade Insulina (TSI); VII. Teste de Tolerncia Glicose (TTG). Verificamos no presente trabalho que no grupo desnutrido: (i) a massa corporal foi menor em todas as idades avaliadas; (ii) a captao de 2-deoxiglicose em fatias de msculo foi 29,8% maior; (iii) no TTG a glicemia foi menor aos 30, 60 e 120 minutos aps a injeo i.p. de glicose; (iiii) no TSI a glicemia foi menor aos 30 e 60 minutos aps a injeo i.p. de insulina em relao ao grupo normonutrido. Verificamos, tambm, no presente trabalho que no grupo hipoprotico hiperlipdico: (i) a relao do tecido adiposo total e visceral/100 g massa corporal foi maior nas duas idades estudadas; (ii) a captao de 2-deoxiglicose em fatias de msculo apresentou uma reduo de 15,35%; (iii) a concentrao plasmtica de glicose foi 11,8% maior; (iiii) no TTG a glicemia foi maior, aos 30 e 60 minutos, aps a injeo i.p. de glicose; (iiiii) a concentrao heptica de triglicerdeos foi maior em relao ao grupo que foi submetido dieta comercial Prvios estudos mostram que o insulto provocado pela restrio protica durante o perodo fetal e lactacional aumenta a ao da insulina apesar de sua prejudicada secreo, mantendo assim uma tolerncia normal glicose. Mas, a ingesto de uma dieta hiperlipdica leva a um modesto prejuzo na ao perifrica da insulina sem afetar a tolerncia glicose, em conseqncia da aumentada secreo de insulina. No entanto, a exposio crnica das duas intervenes dietticas resulta em uma interao sinrgica, levando a um importante prejuzo na ao perifrica da insulina em combinao com prejudicada resposta secretora de insulina, resultando em intolerncia glicose. Com estes resultados pode-se inferir que o gentipo econmico, a desnutrio durante a gestao e a lactao, uma dieta hiperlipdica e o estilo de vida sedentrio so fatores que contribuem para o desenvolvimento da obesidade e conseqentemente da resistncia insulina e do DM II.

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Este estudo teve como objetivo verificar o efeito do estresse osmtico sobre a via gliconeognica a partir de glicerol em brnquias e sobre a concentrao de lipídios totais em diferentes tecidos de Chasmagnathus granulatus, no inverno e no vero, bem como a atividade das enzimas gliconeognicas glicose-6-fosfatase (G6Fase) e frutose 1,6-bifosfatase (FBFase). Foram determinadas as concentraes de lipídios totais em brnquias anteriores (BA) e posteriores (BP), hepatopncreas, msculo da quela e hemolinfa de animais do grupo controle (20) ou submetidos a 1, 3 e 6 dias de estresse hipo (0) ou hiperosmtico (34) no inverno e no vero. Em BPs a concentrao de lipídios totais foi maior do que nas BAs de inverno e vero. No hepatopncreas, durante o estresse hiperosmtico, a concentrao de lipídios foi maior no inverno do que no vero. No vero, a concentrao de lipídios totais diminuiu nas BPs, no hepatopncreas e no msculo durante o estresse hiperosmtico, sugerindo que os lipídios esto sendo utilizados como substrato energtico durante a aclimatao ao estresse. O aumento da concentrao de lipídios totais nas brnquias e no hepatopncreas sugere a participao da lipognese no ajuste metablico ao estresse hiposmtico no inverno. A formao de glicose foi determinada a partir de [14C] - glicerol-, in vitro, em BAs e BPs de animais do grupo controle ou submetidos ao estresse hipo ou hiperosmtico de 1, 3 e 6 dias no inverno e no vero. A gliconeognese em BAs e BPs do grupo controle foi maior no vero do que no inverno. No vero, no grupo controle, a gliconeognese das BPs foi maior do que aquela das BAs. A diminuio da capacidade gliconeognica das brnquias durante diferentes tempos de estresse hiperosmtico sugere a participao desses tecidos no ajuste metablico ao estresse. Durante o estresse hiposmtico, o glicerol parece no ser o substrato preferencial utilizado por essa dessa via tanto no vero como no inverno. A atividade das enzimas G6Fase e FBFase foi determinada em BAs e BPs, hepatopncreas e msculo da mandbula de animais do grupo controle ou submetidos a 3 dias de estresse hipo ou hiperosmtico nos meses de vero. A atividade da G6Fase e da FBFase no grupo controle foi mais elevada no hepatopncreas do que nos outros tecidos. As atividades dessas enzimas confirmam que a via gliconeognica completa nos tecidos estudados. O efeito do estresse hipo ou hiperosmtico, in vivo, sobre a atividade das enzimas varia conforme o tecido do caranguejo.

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Foram utilizados 64 leites machos castrados desmamados aos 21 dias de idade alojados em gaiolas de metabolismo. Durante os trs primeiros dias de experimento todos os animais foram submetidos a uma mesma dieta ps-desmame para adaptao ao novo ambiente. Aps este perodo, passaram a receber uma dieta pr-inicial nos primeiros 14 dias (perodo pr-inicial), com 3523 kcal/kg de EM, 19,10% de PB e 0,84% Met+Cis, variando em dois nveis de Lis (1,25 e 1,45) e quatro relaes treonina:Lis (Rel) (0,53; 0,60; 0,67; 0,74) e uma dieta inicial nos 14 dias subsequentes (perodo inicial), com 3450 kcal/kg de EM, 17,50% PB e 0,65% Met+Cis, com 1,13% e 1,30% de Lis, mantidas as mesmas relaes. As dietas com baixa Lis e Rel 0,53, em ambos os perodos, forneceram insuficiente treonina (0,66 e 0,60% de treonina nos perodos pr e inicial), resultando em leites com pior desempenho do que leites recebendo as demais Rel. No entanto, nos leites que receberam os tratamentos com alta lisina, este efeito no se repetiu. Nas dietas com baixa lisina houve melhora linear na reteno de protena nos dois perodos medida que aumentaram as relaes treonina:lisina nas dietas, mas no nas relaes com alta Lis. A exigncia de treonina foi cerca de 077% (0,70% de treonina digestvel) e 0,69% (0,61% de treonina digestvel) de 1 a 14 dias e 15 a 28 dias aps o desmame, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade e metabolizabilidade das raes foram altos, mas no apresentaram diferenas significativas, em relao aos tratamentos.

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Estudos previos de nosso laboratrio (Monteiro,1999), demonstraram que os aminocidos alm de incorporarem-se s protenas, tambm podem ser usados como nutrientes energticos metablicos. Grootegoed e Cols.,(1986), mostraram o envolvimento de diferentes substratos e de diferentes caminhos na obteno de energia em clulas de Sertoli. Neste trabalho, verificamos a capacidade que diferentes aminocidos possam ter para a produo de energia em clulas de Sertoli de ratos de 16-18 dias de idade, investigando a oxidao a CO2, converso a lipdeos e incorporao a protenas de alguns aminocidos, na presena ou ausncia de outros nutrientes energticos, tais como c. palmtico, glicose e/ou glutamina. No captulo I do presente trabalho, realizou-se um estudo utilizando os aminocidos alanina, leucina, glicina, glutamina e valina em cultura de clulas de Sertoli, na presena ou ausncia de nutrientes energticos tais como: cido palmtico, glicose e/ou glutamina. Nossos resultados mostraram que a glicina parece ser um pobre substrato energtico sendo principalmente incorporada a protenas e parcialmente convertida lipdeos. O catabolismo da glicina no alterado na presena de cido palmtico, glicose e/ou glutamina. A presena de c. palmtico no tem efeito no metabolismo dos aminocidos estudados, no que se refere oxidao a CO2, converso a lipdeos e incorporao em protenas pelas clulas de Sertoli em cultura. Por outro lado, a presena de glicose parece alterar significativamente a produo de CO2, bem como a sntese de lipdeos e protenas a partir dos aminocidos alanina, leucina e valina. A respeito da presena da glutamina, os resultados mostram diminuio na oxidao a CO2 da alanina, leucina e valina nas clulas de Sertoli, mesmo na presena de glicose, enquanto que a converso destes aminocidos a lipdeos no foi alterada. Contudo, quando glutamina e glicose foram adicionadas juntas, somente a converso a lipdeos a partir da leucina foi aumentada. A glutamina causou uma diminuio na incorporao da alanina em protenas sem alterar a incorporao da leucina e da valina. Por outro lado, tanto alanina quanto leucina diminuram a oxidao da glutamina a CO2. No captulo II estudou-se o efeito conjunto de dois nutrientes energticos (glicose, glutamina, cido palmtico e piruvato) no metabolismo dos aminocidos leucina, glutamina e valina em cultura de clulas de Sertoli, no que diz respeito produo de energia, procurando esclarecer aspectos referentes oxidao a CO2, converso a lipdeos e incorporao em protenas. Nossos resultados mostram que a adio do cido palmtico junto glicose no alterou o metabolismo da leucina, no que se refere oxidao a CO2, converso a lipdeos e incorporao a protenas. Por outro lado, a presena de glicose e de c. palmtico diminuiu a oxidao do CO2, no modificando a converso a lipdeos e incorporao de valina a protenas. Quanto ao metabolismo da glutamina, tanto a adio de glicose juntamente com cido palmtico, no modificaram o metabolismo da glutamina na oxidao a CO2, converso a lipdeos e incorporao a protenas. Sendo assim, entre os substratos energticos utilizados neste trabalho, a glutamina foi o mais utilizado pelas clulas de Sertoli para a obteno de energia, mesmo na presena de outros nutrientes tais como: glicose, cido palmtico e piruvato. Por outro lado, entre os nutrientes energticos o cido palmtico o menos proveitoso para a obteno de energia pelas clulas de Sertoli.

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A deficincia da enzima desidrogenase de acil-CoA de cadeia curta (SCAD) um erro inato do metabolismo potencialmente letal que afeta o ltimo ciclo da oxidao de cidos graxos. O bloqueio da rota na converso de n-butiril-CoA a acetil-CoA resultante da deficincia enzimtica leva ao acmulo tecidual e aumento da concentrao nos lquidos biolgicos predominantemente dos cidos etilmalnico e metilsucnico. Os pacientes afetados apresentam episdios de acidose metablica intermitente, hiperamonemia, coma e acidose neonatal com hiperreflexia, miopatia por depsito de lipídios e hipotonia. Os sinais e sintomas dessa doena so variveis, podendo aparecer em qualquer idade, do nascimento vida adulta, e em combinaes variveis, freqentemente levando a episdios ameaadores vida de descompensao metablica depois de um perodo de ingesta inadequada de calorias e/ou doena intercorrente. Tendo em vista que a patognese do dano cerebral na deficincia da SCAD pouco conhecida, no presente estudo investigamos a ao dos cidos etilmalnico e metilsucnico sobre alguns parmetros envolvendo o sistema glutamatrgico e a produo de estresse oxidativo em crebro de ratos jovens. Observamos inicialmente que o cido etilmalnico promoveu uma diminuio significativa na captao de L-[3H]glutamato por fatias de crtex nas concentraes de 0,01, 0,1 e 1,0 mM. J nas tcnicas relacionadas unio de L-[3H]glutamato em membranas sinpticas plasmticas, o cido provocou uma diminuio da ligao de L-[3H]glutamato s membranas na ausncia de sdio em todas as concentraes testadas (0,01 1,0 mM) e, quando em presena de sdio, houve diminuio da unio somente na concentrao de 1,0 mM do cido. Por outro lado, no foi verificado qualquer efeito desse cido sobre a captao vesicular de L-[3H]glutamato nas concentraes utilizadas. O cido metilsucnico comportou-se de forma semelhante ao cido etilmalnico nos parmetros de captao de L-[3H]glutamato por fatias e unio de L-[3H]glutamato em membranas sinpticas plasmticas. Houve uma diminuio da captao de glutamato por fatias de crtex cerebral, uma diminuio da unio de L-[3H]glutamato na ausncia de sdio em todas as concentraes e, na presena de sdio, uma diminuio da captao apenas na concentrao de 1,0 mM. Por outro lado, distintamente do que ocorreu com o cido etilmalnico, na captao vesicular observamos uma diminuio da captao em todas as concentraes testadas. Nossos resultados demonstram, desta forma, alteraes importantes no sistema glutamatrgico pelos cidos acumulados na deficincia da desidrogenase de acil-CoA de cadeia curta. A etapa seguinte foi investigar o efeito dos cidos etilmalnico e metilsucnico sobre parmetros de estresse oxidativo em crtex cerebral de ratos jovens: medida do potencial antioxidante total (TRAP), medida das substncias reativas ao cido tiobarbitrico (TBA-RS) e medida de quimiluminescncia. Foi verificado que os dois cidos no afetam a lipoperoxidao, medida atravs do TBA-RS e quimiluminescncia e tampouco as defesas antioxidantes no-enzimticas, medidas atravs do TRAP. Embora no tenhamos medido o efeito dos cidos sobre as defesas enzimticas antioxidantes representadas pelas enzimas superxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, os resultados dos parmetros analisados no presente trabalho sugerem que os cidos acumulados na deficincia da SCAD no produzem estresse oxidativo.

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Pacientes terminais de cncer apresentam um quadro de caquexia que est associado ao estado de imunossupresso que acompanha esta patologia. Nestes pacientes possvel detectar aumento das taxas de prostaglandinas ciclopentennicas plasmticas, as quais so reconhecidamente antiproliferativas. Na presena de cncer ocorre a superproduo destas CP-PGs, que so rapidamente captadas pelas clulas, tanto do sistema imune quanto do prprio tumor. Porm, esta atividade antiproliferativa mais significativa nas clulas do tecido imune, enquanto as clulas de tecido tumoral seguem seu crescimento, aparentemente sem sofrer os distrbios de proliferao inferidos pelas CP-PGs. sabido que estas CP-PGs de anel ciclopentano ,-insaturado so eletroflicas, o que permite sua conjugao com substncias nucleoflicas, como a glutationa (GSH). A presena da ATPase MRP/bomba GS-X, responsvel pela extruso de conjugados de glutationa para o espao extracelular seria uma explicao razovel para o fato das clulas tumorais serem resistentes ao antiproliferativa das CP-PGs. Estas ponderaes foram confirmadas, anteriormente, atravs de estudos in vitro, porm ainda no haviam sido determinadas in vivo. Neste estudo foi investigado o papel da MRP/bomba GS-X em animais normais e portadores do tumor de Walker 256. Verificou-se que os animais com tumor, ao longo de, aproximadamente, 21 dias perderam massa corporal, que se fez acompanhar por um quadro de caquexia. Observou-se que a capacidade de exportao de S-conjugados de GSH atravs da MRP/bomba GS-X (um indicativo da capacidade de eliminao de CP-PG para o espao extracelular) foi 21 vezes menor em linfcitos que nas clulas do tumor de Walker 256. Identificou-se que as taxas de GSH estavam diminudas nas clulas do tecido imune mas esta depleo no teve carter oxidativo, uma vez que estiveram mantidos os nveis de GSSG. Isto sugere que linfcitos devam estar sendo desafiados com alguma substncia eletroflica no oxidante que depleta GSH (por exemplo, uma CP-PG). No houve diferena entre a atividade da glutationa-S-transferase e da -glutamilcistena sintetase (enzimas responsveis, respectivamente, pela conjugao e sntese de GSH) entre linfcitos de animais normais e portadores do tumor de Walker 256. Como dado corroborante, foi observada, em linfcitos de animais com tumor, induo da expresso de protenas de choque trmico (HSP70), as quais so induzidas, entre outros agentes, pelas CP-PGs. Os resultados sugerem que a MRP/bomba GS-X, responsvel pela extruso de conjugados de GSH/CP-PG, tem baixa atividade nos linfcitos o que pode ser uma das causas do quadro de imunossupresso nos estgios terminais de cncer.

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Dislipidemia so alteraes nas concentraes dos lipídios no organismo, e so divididos em hipo e hiperlipidemias. As hiperlipidemias possuem maior importncia clnica, frequentemente associadas com um aumento no risco em desenvolver outras doenas, como doenas coronarianas, pancreatites, etc. Altas concentraes dos lipídios plasmticos, principalmente colesterol total, esto associados com doenas coronarianas. Altos nveis de triglicerdios e baixos nveis de HDL-colesterol, tambm so fatores que predispem a doenas cardiovasculares. Os nveis de triglicerdios podem ter vrias causas: como a dieta ou alteraes relacionadas ao metabolismo lipdico. Este estudo foi composto por 96 indivduos descendentes de japoneses residindo no Sul do Brasil (Cascavel-PR). O objetivo deste trabalho foi analisar alteraes nos lipídios plasmticos em uma populao especfica indivduos descendentes de japoneses residentes na regio de Cascavel (PR) . Foram determinados os nveis de triglicerdios, colesterol total, HDL-colesterol, LDL-colesterol, VLDL-colesterol, apolipoprotena A-I e B e o padro eletrofortico de lipoprotenas em 96 indivduos japoneses entre 10 a 89 anos. Para os nveis de triglicerdios, 18,7% dos indivduos descendentes de japoneses obtiveram valores acima de 200 mg/dL.. Quando relacionamos os nveis de colesterol total, 69,7% dos indivduos descendentes de japoneses possuem nveis acima da normalidade. Observamos dois padres eletroforticos de lipoprotenas na populao japonesa; 10,4% desses indivduos obtiveram alteraes na banda pr-beta relacionada ao VLDL-colesterol e 8,3% obtiveram alteraes nas bandas da origem (Quilomicra) e na banda pr-beta.

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A transfeco gnica tem sido eficientemente realizada a partir de diferentes formulaes de lipídios catinicos e neutros. Este trabalho teve como objetivo verificar a viabilidade de uma teoria que propem utilizar molculas anfiflicas como neutralizadoras da carga do DNA para a transfeco gnica in vitro. Foram realizadas transfeces utilizando o surfactante brometo de dodeciltrimetil amnio (DOTAB) ou o lipdio catinico brometo de dimetildioctadecil amnio (DDAB) com o pCH110 (plasmdeo que expressa a enzima -galactosidase) nas formas linear e circular. Em paralelo, foram realizadas transfeces com Lipofectamine (lipossomo formado por DOSPA e DOPE) com o mesmo plasmdeo. O DDAB, que mais hidrofbico, apresentou-se mais eficiente e menos txico que o DOTAB. O DDAB transfectou com semelhante eficincia o pCH110 circular e linear em clulas de linhagem VERO, diferente de Lipofectamine que no transfectou o pCH110 linear na quantidade utilizada para o circular. Foi necessrio utilizar Lipofectamine em um volume cinco vezes superior para formar o complexo com o DNA linear em relao ao plasmdeo circular. Atravs da eletroforese em gel de agarose, verificou-se que o DDAB no alterou a estrutura dos plasmdeos linear e circular na proporo em que foram utilizados para transfectar. Na Microscopia de Fora Atmica, verificou-se diferentes estruturas formadas entre o DDAB e o plasmdeo circular, onde predominaram esferas de 50-100 nm, sendo possivelmente DNA na forma toroidal. Embora no tenha sido identificado o mecanismo de transfeco, este sistema mostrou-se simples, econmico e eficiente para transfectar clulas de linhagem, utilizando-se tanto plasmdeo linear como circular.

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As acidrias L-2-hidroxiglutrica (LHGA) e D-2-hidroxiglutrica (DHGA) so distrbios neurometablicos hereditrios caracterizados por extenso e severo dano cerebral, ocasionando predominantemente convulses, coma e atrofia cerebral. Na LHGA, as leses cerebrais ocorrem principalmente no cerebelo enquanto a maior parte do crebro afetada na DHGA. Alm disso, hipotonia, fraqueza e hipotrofia muscular, bem como cardiomiopatia tm sido observadas nos pacientes afetados por essas acidemias orgnicas, com maior freqncia na DHGA. Bioquimicamente, ocorre acmulo tecidual dos cidos L- 2-hidroxiglutrico (LGA) e D-2-hidrxiglutrico (DGA), respectivamente, na LHGA e na DHGA. Alm disso, elevadas concentraes urinrias de lactato, 2-cetoglutarato e outros metablitos do ciclo de Krebs tm sido descritas em pacientes acometidos por essas patologias, sugerindo uma disfuno mitocondrial. mitocondrial. Tendo em vista que a etiopatogenia da disfuno tecidual nesses pacientes desconhecida, o presente trabalho investigou o efeito in vitro dos cidos LGA e DGA sobre diversos parmetros do metabolismo energtico celular. Inicialmente, avaliamos o efeito dos cidos DGA e LGA sobre a utilizao de glicose e produo de CO2 em homogeneizados e fatias de crtex cerebral. Verificamos que o DGA reduziu significativamente tanto o consumo de glicose quanto a produo de CO2 pelo crtex cerebral, enquanto o LGA no demonstrou efeito sobre esses parmetros. Alm disso, o DGA inibiu significativamente a atividade da citocromo c oxidase em homogeneizado de crtex cerebral de ratos (35-95%), de forma dose-dependente, sem alterar a atividade dos demais complexos da cadeia respiratria. A inibio verificada foi do tipo acompetitiva. Por outro lado, o LGA no alterou a atividade de nenhum dos complexos enzimtico estudados. Posteriormente, avaliamos o efeito in vitro dos cidos DGA e LGA sobre a atividade da creatina quinase (CK) em homogeneizado total e nas fraes citoslica e mitocondrial de tecido cerebral, muscular esqueltico e cardaco de ratos. Os resultados mostraram que o DGA inibiu significativamente a atividade das isoformas mitocondrial e citoslica da CK em preparaes de crtex cerebral, msculo esqueltico de cardaco. Por outro lado, tanto DGA quanto LGA inibiram seletivamente a isoforma mitocondrial em preparaes de cerebelo. Estudos cinticos mostraram um perfil no competitivo de inibio com relao fosfocreatina para ambos os cidos nos tecidos estudados. Alm IV disso, observamos tambm que o efeito inibitrio de ambos os cidos foi totalmente revertido por glutationa reduzida, sugerindo uma modificao causada pelos metablitos sobre os grupos sulfidrila, essenciais para a atividade da enzima. Nossos resultados sugerem que a inibio significativa causada pelo DGA sobre as atividades da citocromo c oxidase e da creatina quinase no crtex cerebral, assim como nos msculos cardaco e esqueltico poderiam explicar, ao menos em parte, a fisiopatogenia da disfuno neurolgica e anormalidades estruturais no sistema nervoso central, bem como a mitocondriopatia esqueltica e a cardiomiopatia presente nos pacientes afetados por DHGA. Por outro lado, possvel que a inibio seletiva da creatina quinase mitocondrial provocada pelo LGA em cerebelo possa estar associada degenerao cerebelar caracterstica dos pacientes com LHGA.

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Malnutrition is a worldwide problem affecting millions of unborn and young children during the most vulnerable stages of brain development (1). All restriction of protein during the perinatal period of life can alter the development of mammalian fetus and have marked repercussions on development of the Central Nervous System (CNS). The brain is vulnerable to protein malnutrition with altered morphologic and biochemical maturation, leading to impaired functions. The focus of this study is to investigate [U-14C]glycine metabolism in malnourished rats submitted to pre- and postnatal protein deprivation (diet: 8% protein with addition and without addition of L-methionine) on glycine metabolism of rats (normonourished group: 25% protein). It was observed that protein malnutrition alters oxidation to CO2, conversion to lipids and protein synthesis from [U-14C]glycine in cerebellum of malnourished rats without addition of L-methionine on a diet at 7 and 21 days of postnatal life. Our results also indicate that protein malnutrition causes a retardation in the normally ordered progression of brain development, and the malnourished groups have smaller cells, reduction in cell numbers and smaller cerebellar weight comparing to the control group.

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Glicose o principal substrato energtico no SNC de mamferos adultos, contudo o crebro tambm capaz de utilizar outros substratos, incluindo manose, frutose, galactose, glicerol, corpos cetnicos e lactato. Glicose quase totalmente oxidada a CO2 e H2O, mas ela tambm precursora de neurotransmissores, tais como glutamato, GABA e glicina. O metabolismo energtico do SNC varia ontogeneticamente, visto o fato de que nas primeiras 2 horas aps o nascimento, lactato o seu principal substrato, glicose e corpos cetnicos servem como substratos nos 21 dias subseqentes e, aps este perodo, somente glicose predomina. A utilizao de nutrientes regulada de vrias maneiras, tais como o transporte atravs das clulas endoteliais capilares, transporte atravs da membrana plasmtica, variaes na atividade enzimtica e variaes nas concentraes de nutrientes plasmticos. Est bem estabelecido que a atividade funcional do SNC aumenta o metabolismo energtico. Tal evento pode ser dependente da atividade da bomba Na+,K+-ATPase, a qual requerida para restabelecer a homeostase inica. O aumento da concentrao de potssio extracelular de um nvel basal 8-12 mM provoca excitao neuronal fisiolgica. A concentrao de potssio pode atingir 50-80 mM durante convulses, isquemia ou hipoglicemia. O potssio liberado pela atividade eltrica captado nos astrcitos atravs de processos dependentes e no dependentes de ATP. Neste estudo, observamos o efeito de diferentes concentraes de potssio extracelular (2.7, 20 e 50 mM), sobre a oxidao de glicose, frutose, manose e lactato a CO2 e a converso a lipídios em crtex cerebral de ratos jovens (10dias) e adultos (60 dias). Considerando que a captao de deoxiglicose est relacionada com a atividade glicoltica, testamos a influncia do potssio extracelular sobre este parmetro. Os efeitos da ouabana sobre a oxidao de glicose e captao de deoxiglicose foram testados para determinar se a influncia de potssio extracelular era dependente da atividade da bomba Na+,K+-ATPase. Os efeitos da monensina (ionforo de Na+) e bumetanide (inibidor do transportador de Na+/K+/2Cl-) foram tambm testados. O aumento da concentrao de potssio extracelular aumentou a oxidao de glicose, frutose, e manose a CO2 em crtex cerebral de ratos adultos, contudo, este fenmeno no foi observado em ratos jovens. A oxidao de lactato aumentou com o aumento da concentrao de potssio extracelular em ambos ratos jovens e adultos. No houve diferena na oxidao de glicose e sobre a captao de deoxiglicose na presena de ouabana. Monensina aumentou a captao de deoxiglicose em 2 minutos de incubao. Contudo, esta captao diminuiu em perodos de incubao de 1 hora e 10 minutos. Alm disso, no houve efeito do bumetanide sobre o aumento causado pela alta concentrao de potssio extracelular na oxidao de glicose.

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No seu hbitat, muitos organismos, entre eles os caracis, esto expostos a um grande nmero de variveis ambientais como temperatura, umidade, fotoperiodicidade e disponibilidade de alimento. O caracol Megalobulimus oblongus um gastrpode terrestre que, durante pocas de estiagem, costuma permanecer enterrado no solo. Com esse comportamento o animal evita a perda de gua durante o perodo de seca, embora nessa condio (enterrado no solo) o animal tenha que enfrentar uma situao de disponibilidade de oxignio reduzida (hipxia). O metabolismo dos gastrpodes terrestres est baseado na utilizao de carboidratos e as reservas desse polissacardeo so depletadas durante situaes de hipxia/anoxia. Estudos sobre o metabolismo de moluscos frente a essas condies ambientais adversas, como a prpria anoxia, tm sido realizados apenas em tecidos de reserva. Trabalhos relacionando o metabolismo do sistema nervoso durante essa situao so escassos. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo estudar o metabolismo de carboidratos do sistema nervoso central do caracol Megalobulimus oblongus submetido a diferentes perodos de anoxia e recuperao aerbia ps-anoxia. Para isso, aps o perodo experimental foram dosadas a concentrao de glicognio e a concentrao de glicose livre nos gnglios do sistema nervoso central do animal, alm da concentrao de glicose hemolinftica. Juntamente com essa abordagem bioqumica, foi realizado um estudo histoqumico semiquantitativo com o objetivo de verificar a atividade da forma ativa da enzima glicognio fosforilase (GFa) nos gnglios cerebrais dos caracis submetidos aos perodos de anoxia e recuperao. Foi verificado um aumento da concentrao de glicose hemolinftica aps o perodo inicial de 1,5h de anoxia, que se manteve elevado ao longo de todo o perodo anxico. A concentrao de glicognio estava significativamente reduzida s 12h de anoxia e a concentrao de glicose livre permaneceu constante ao longo de todo o perodo anxico, enquanto foi observada uma reduo progressiva da GFa. No foram verificadas mudanas significativas nesses metablitos nos animais do grupo simulao (sham) quando comparados ao grupo controle basal. Durante o perodo de recuperao aerbia aps 3h de anoxia, os valores de glicose hemolinftica foram reduzidos, retornando aos valores basais aps 3h de recuperao aerbia. A atividade GFa, reduzida durante a anoxia, tambm retornou aos valores do grupo controle durante a fase de recuperao. A concentrao de glicose livre teve uma queda significativa no tempo de 1,5h de recuperao e existiu uma tendncia reduo do glicognio do tecido nervoso s 3h de recuperao aerbia. A enzima GFa retornou a sua atividade basal durante o perodo de recuperao. Os resultados sugerem que, em funo da elevada concentrao de glicose hemolinftica, outros tecidos possam estar fornecendo a glicose necessria para a manuteno do tecido nervoso de Megalobulimus oblongus durante a anoxia, enquanto a reduo do glicognio do tecido nervoso verificada s 12h de anoxia deva estar relacionada ao aumento de atividade do animal durante a escotofase (o grupo 12h de anoxia foi dissecado noite) somado ao prprio efeito da anoxia. A reduo da GFa ao longo do perodo anxico pode indicar uma depresso metablica no tecido nervoso. Durante o incio da fase de recuperao aerbia ps-anoxia, a queda da concentrao de glicose livre e a tendncia reduo na concentrao de glicognio podem estar relacionadas ao fornecimento da energia necessria para o restabelecimento dos estoques energticos utilizados durante s 3h iniciais de anoxia, j que a glicose hemolinftica retornou concentrao basal. Como no foi verificada qualquer reduo significativa durante s 3h iniciais de anoxia nas concentraes de glicose livre e de x glicognio nos gnglios nervosos centrais de Megalobulimus oblongus, discute-se a possibilidade de que o tecido nervoso do caracol tenha utilizado reservas de fosfognios e ATP para satisfazer suas demandas energticas durante as 3h iniciais de ausncia de oxignio.

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A insuficincia renal crnica (IRC) uma sndrome caracterizada pela perda geralmente progressiva e irreversvel da funo renal. O tratamento da IRC terminal envolve alguma forma de dilise ou transplante renal. O objetivo deste estudo foi avaliar a repercusso de uma sesso de hemodilise (HD) na funo pulmonar e estresse oxidativo de doentes renais crnicos. Foram estudados 33 pacientes, 17 mulheres e 16 homens com mdia de idade 42,76 14,25 anos, que realizavam HD na Unidade de Nefrologia do Hospital de Clnicas de Porto Alegre. Para participar do estudo, os pacientes no podiam apresentar doena pulmonar de base e nenhum episdio respiratrio nos seis meses que o antecederam. A avaliao respiratria deu-se atravs de exames de espirometria, manovacuometria, oximetria e gasometria, realizados antes e aps uma sesso de HD. As variveis espiromtricas foram analisadas em percentagens de valores de referncia em substituio a valores absolutos com o objetivo de eliminar efeitos de idade, altura e sexo. A capacidade vital forada (CVF), o volume expiratrio forado no primeiro segundo (VEF1) e o pico de fluxo expiratrio (PFE) apresentaram um aumento significativo aps sesso de HD. O fluxo expiratrio forado, 25 a 75% da manobra de capacidade vital forada (FEF25-75%), tambm apresentou melhora aps HD, porm, esta no foi estatisticamente significativa O aumento observado nas variveis espiromtricas se refletiu numa variao nos laudos espiromtricos em 27% dos pacientes, ocorrendo principalmente naqueles que apresentavam quadro de distrbio ventilatrio restritivo. Houve um aumento significativo no nmero de espirometrias normais, passando de 12 (37%) para 17 (52%). A manovacuometria foi utilizada para medir a fora muscular respiratria e os dados foram analisados em percentagens de valores previstos. A fora muscular inspiratria e expiratria, medida pela presso inspiratria mxima (PImx) e presso expiratria mxima (PEmx) respectivamente, apresentaram aumento significativo. A oximetria no acompanhou as variveis espiromtricas e fora muscular respiratria, permanecendo inalterada aps HD. Isso pode ser explicado pelos resultados encontrados na gasometria, aps HD houve um aumento substancial no pH e nos nveis de bicarbonato, caracterizando um quadro de alcalose metablica. Observou-se tambm queda na presso parcial de oxignio e aumento na presso parcial de dixido de carbono, provavelmente na tentativa de restabelecer o valor do pH Assim, constatou-se que, mesmo sem apresentar sintomas respiratrios, pacientes renais crnicos, na maioria das vezes, apresentam alterao na funo pulmonar que melhora aps tratamento com HD. Dos 33 pacientes avaliados do ponto de vista respiratrio, 17 foram selecionados para anlise de estresse oxidativo. Utilizaram-se como critrios de excluso, pacientes com doenas hepticas, processos inflamatrios crnicos, doena cardaca conhecida, tabagistas e alcoolistas. Como no existem valores de referncia para estresse oxidativo, 18 indivduos saudveis e no fumantes formaram o grupo controle. A lipoperoxidao (LPO) em eritrcitos foi medida por quimiluminescncia (QL). Os doentes renais crnicos apresentaram nveis expressivamente maiores que os controles, que permaneceram os mesmos aps uma sesso de HD. O dano s protenas no plasma observado atravs da tcnica das carbonilas, no mostrou variao relevante aps sesso de HD, e os nveis apresentados pelos pacientes foram significativamente superiores aos observados nos controles. Nos eritrcitos, o sistema antioxidante enzimtico, foi verificado atravs da atividade das enzimas superxido dismutase (SOD) e catalase (CAT). Ambas apresentaram o mesmo perfil: atividade consideravelmente diminuda quando comparada com controles, no modificando aps uma sesso de HD. No plasma, a capacidade antioxidante total (TRAP), foi muito superior nos pacientes quando comparados aos controles, com importante reduo aps sesso de HD Analisou-se tambm o metabolismo do xido ntrico (NO) atravs de seus metablitos: nitritos e nitratos. Os nitritos mostraram-se expressivamente aumentados nos doentes renais, e ainda mais aps sesso de HD. Os nitratos quando comparados aos controles, apresentaram valor semelhante. Seus nveis aumentaram aps tratamento, porm, de forma estatisticamente irrelevante. Portanto, aps HD, houve incremento no estresse oxidativo caracterizado por elevao nos nveis de nitritos e reduo do TRAP, apesar do dano a lipídios e protenas no ter aumentado neste tempo de avaliao.